quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Matérias Jornalísticas escritas por Alexandre Iglesias Para apreciação

Matéria: O interior pede passagem
(Alexandre Iglesias)

Diariamente observamos caravanas que saem de diversos pontos do interior do estado. O objetivo? Bom! È simples e claro! São as universidades das grandes metrópoles.
Este fenômeno que vem se desenvolvendo de uma forma crescente, apesar de ser desgastante “Três horas em média de viajem por dia”, acaba por beneficiar a todos, basta analisarmos o conjunto: As cidades de origem pelo simples fato de adquirir mão de obra qualificada, algo encarado como primordial para a transformação e aquecimento dos seus parques industriais, pois com tal recurso geram-se graus facilitadores para inclusão de novas indústrias. 
Deve estar pensando neste momento e as metrópoles?
Fácil de citar: São beneficiadas no sentido de divisas, através do aumento do fluxo de moeda. Estas são as geradoras do aquecimento do comercio e conseqüentemente de empregos.
Com relação aos alunos se torna algo bem mais obvio buscam o crescimento profissional, realização de sonhos e estar aptos e preparados para a competitividade do mercado.
Agora o que se mostra mais curioso é a verdadeira origem deste fenômeno.
Quer saber? Então vamos lá! È o “chamado processo de migração” ou seja, alguns moradores dos grandes centros desgastados com a violência que os cercam vem buscando cada vez mais o caminho da tranqüilidade e ai nota-se um crescimento gradativo de pessoas mudando-se para cidades do interior. Paralelo a isto surge o crescimento populacional que acaba por originar uma concorrência acirrada de mão de obra e ai a conseqüência de se ter um fluxo continuo de especializações seja técnica ou superior.
A meu ver colocando apenas uma questão importante: Conseguindo-se fazer um equilíbrio entre preservar a natureza e o desenvolvimento dos parques industriais nestas cidades os benefícios para o sucesso serão inesgotáveis, pois irá trazer de fato um equilíbrio na distribuição de renda em todo estado e com certeza tiraria um pouco da força do nó na gravata das metrópoles, pois os mesmos seriam geradores de empregos sustentáveis e teria uma melhor distribuição no que se conceitua qualidade de vida para todos em geral
Então seguindo a linha de um famoso e velho comentarista de futebol eu solto a seguinte frase: - Que venha o crescimento! Pois o interior pede passagem.
Autor: Escritor Alexandre Iglesias


Matéria: Algo simples e fácil! Conscientização? Quem sabe!
(Alexandre Iglesias)

È verdade! Não entendo por que sempre insistimos em colocar obstáculos em nossas vidas.
Nunca paramos para pensar nos atos simples e nos resultados. Um bom dia a um mendigo? Já pensaram nisto? Imagine o quanto pode representar tal atitude a um ser tão discriminado! Muita coisa!
Um elogio de um chefe? Já foi provado cientificamente que quando trabalhamos em um ambiente bom e de grado os resultados são remetidos ao máximo e bem impressionantes.
E quanto a nós? Fazemos cada cobrança e reclamação para nós mesmos de uma forma tão tosca.
Acho que quanto a isto nem se fala né? Pare e reflita! Sem comentários.
Já pensou na beleza que gira em torno de nós? Algumas na correria do dia ficam tão pequenas que passam despercebidas por completo.
Fica uma sugestão: E se a partir deste instante começássemos a repará-los? Pare um pouco a leitura e olhe ao seu redor? O que você vê? Tire as máscaras. Olhe o sol! E a pessoa que esta do seu lado? Essa ao invés de enxergar o que denigre e a coloca para baixo tente ver os créditos e as conquistas.
Legal né? Bem simples! Dá até uma leveza no seu eu interior. Certo?
Bom! È com este pensamento que abordo o tema de conscientização, pois através deste poderíamos ver nossas cidades de fato bem mais limpas.
Já existe formas de equilíbrio ambiental e podemos ser colaboradores e exemplo para o mesmo.
Refiro-me ao lixão! Há uma pesquisa que 93% do lixo brasileiro não são sequer tratados e totalmente desperdiçados.
De fato uma mina de ouro aos olhos dos entendidos sendo mal aproveitada e um desastre ecológico para as cidades, pois as conseqüências surgem em um período de 20 a 30 anos. O solo fica infértil, provoca gases e bactérias acumuladas gerando conseqüentes endemias.
O simples e fácil fica da seguinte forma observem: As prefeituras dizem não ter condições de centrifugação e é até compreensivo, pois exige um custo diário de R$ 20000,00 dólares.
Logo algumas cidades menores sofrem um impacto maior, pois nem argila colocam e assim o dito popular “ Ao Deus dará” não se torna exagero.
A solução ou melhoria vem através de campanhas, ou seja, com agentes comunitários, publicidade e a adoção de lixão com cores descriminadas uma para cada tipo de lixo: Industrial, orgânico e por ai vai.
Estes latões poderiam ser patrocinados por empresas privada através do apoio e contrato de seções de imagem.
“Logo com o valor arrecadado através do facilitador”. Sabemos que a matéria prima do lixo se trata de algo bem enriquecedor e também a fortuna que gira em torno dela. Por isto me parece justo que as prefeituras tomem a frente da gestão.
Estas poderiam traçar diretrizes as quais geraria empregos, estruturas fundamentais e como impacto cidades modelo e mais limpas. Quem não teria orgulho de tal situação?
Onde entra a população? Função fácil pela perspectiva separar o seu lixo.
Como vêem simples e fácil basta ter conscientização!
Alô!  Quem fala: Governo!  Prefeitura! População!
Quem será que dará o primeiro? Só o tempo dirá!
Autor: Escritor Alexandre Iglesias


Matéria esportiva: Brasiliense, São Caetano. Ayrton Senna. Por que não?
(Alexandre Iglesias)

Obs: Esta Matéria foi escrita por mim e publicada em 2006 no Tribuna carioca e por isto coloco apenas como referência de desenvolvimento de escrita.


Hoje pare para analisar o futebol carioca de uma forma geral e o espanto foi grande.
Não “podemos dizer ao certo qual a parcela de cada um de nós: Dirigentes, jogadores e torcedores.
O fato é que há anos vemos os nossos times fracassarem  e inexplicavelmente os jogadores chamados estrelas sempre contundidos e sendo pouco aproveitados. Agora lhe pergunto: Tem como piorar? Vamos responder em coro: Sim!!! As promessas estão sendo vendidas a preços mórbidos.
Por isto veio a minha cabeça uma solução já aplicada por dois times que com pouco tempo de vida vem se destacando no cenário brasileiro.
Brasiliense e São Caetano respectivamente, um pela forma de pagamento:
Ele paga seus jogadores através de metas cumpridas. Ou seja, o jogador faz o seu salário da seguinte forma: Assiduidade nos treinamentos, disciplina, estar jogando ou no banco, marcar gols, vitórias ou empates.
Enfim tudo é motivo para se somar a uma pontuação e está soma faz o seu salário de acordo com o teto do planejamento. O resultado?
Obvio! Todos querendo jogar, comparecendo aos treinos e com uma garra incrível para vencer.
O outro pelo seu planejamento, disciplina e estrutura criada.
Um time pequeno que acreditou, manteve sua base, mantém os salários em dia e da estímulos ao crescimento pessoal e profissional. Tudo feito em uma sincronia incrível.
Agora não poderíamos de mencionar o nosso querido Ayrton Senna, pois este foi admirado até pelos japoneses, povo conhecido pela busca da perfeição e centrado no trabalho. Características muito marcantes na carreira do nosso campeão.
Creio que a junção desses três exemplos do nosso cenário brasileiro sem duvida daria muita alegria para nós torcedores que amamos tanto o futebol.
Talvez com este toque esteja surgindo o Bracasena “Brasiliense + São Caetano + Ayrton Senna”. Alô dirigente? Acorda! Tá me ouvindo? Qual time se habilita?
Autor: Escritor Alexandre Iglesias

Um comentário:

  1. Alexandre,

    Agradeço sua visita.
    No momento, estou muito atarefada com o trabalho.
    Assim que puder, retorno para ler seu livro.

    Abraços

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